sábado, 17 de julho de 2010

oi, quanto tempo!

sábado, 9:40 da manhã.

você estava usando este mesmo perfume naquele dia.
até esqueci que a hora do trabalho escoava, perdida minuto a minuto.
e eu escondendo o desejo de querer ficar ali, sentada, te ouvindo.
não queria ir embora, acho tão bom ver você sorrindo.

sobressalto de culpa.
franzo a testa e olho firme para a página do livro. tentando trabalhar.
inútil esforço.
você tirou minha concentração durante todo o resto do expediente.

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